SALVE MARIA!

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

...NASCEU UM PRINCIPEZINHO DE ONDE NEM SE PODIA IMAGINAR....

ERA UMA VEZ UM LINDO RAPAZ QUE CONHECEU UMA MOÇA, QUE ERA UMA PRECIOSA FLOR....



... assim era essa flor: simples, não ocupava lugar e nem incomodava ninguém. Mas ela era uma preciosidade de flor. Acreditem, existem essas pessoas que não gostam de aparecer, mas são devidamente notadas e amadas por todos, como um pequeno broto, tão diferente dos outros. 
O tempo foi passando, e essa flor, com seu carinho e encanto natural foi vivendo seu dia-a-dia,  com sua simplicidade, mas sempre encantando as pessoas que a rodeavam.
Após um longo tempo, talvez até sem procurar, ela conseguiu, a despeito de tudo, seu príncipe encantado. Casaram-se e desse enlace, veio o mais precioso de tudo - Um verdadeiro príncipe. No mês de novembro, esse principezinho fez dois aninhos, e o Birula Artes, apesar de não poder estar presente, mandou uma representação, que muito agradou aos seus reais papais.


.... Jeane Carla e Jânio, Deus vos deu um dos presente mais precioso que o ser humanos pode ter - Um filho Dele, por empréstimo, para que vocês cuidem e o devolvam melhor do já veio. Que João Carlos, seja uma criança muito abençoada pela Graça Divina, e que seja para vocês, o filho que todos pais sonham ter.





Resultado de imagem para trechos chaves do livro O Pequeno Príncipe

.... Agradecimentos concedidos às pessoas envolvidas em tão lindo evento, em nome dos papais  e da madrinha Késsia Priscilla - Agradecimento a Natália Santana do Ateliê Formiguinha - pela linda decoração e outros detalhes,Enilde Castro do Birula Artes, pelo centro de mesa lindo que você fez, - garrafinhas do pequeno príncipe. Thaty Paladar,pelo bolo lindo e delicioso. Edy Garcia Fotografia, pelos seus cliks, maravilhos, que muito nos encantou. Karoll Santos, do Doçura e Travessura - buffet infantil deliciosos e seus outros serviços muito bom. 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

RENOVANDO A MAGIA DO NATAL


RENOVANDO A MAGIA DO NATAL



: Pablo 


: Seu vasilhame de Danoninho para ser reciclado


: Materiais utilizados: Vasilhames de Danoninho, Activia; Embalagem de café; Perfurador; Tesoura; Cola de silicone; Palitos de dentes, cuja ponta pintada servirá para o narizinho; Tinta acrílica a base de PVA, laranja; Fitilhos para a cartola e uma fita que dê para servir de cachecol.


: Olhos adesivos da Monic'arts



: Peças feitas por mim. aguardem porque ainda postarei as que ele fizer com a tia.


RENOVANDO A MAGIA DO NATAL

Será que alguém sabe do que eu estou falando? 
 Pois é, nós de uma outra geração, quando não havia tanta tecnologia à mão, quando a "lamparina dava choque" e o ferro de engomar soltava brasa mais do que Lourdes nossa "secretária mãe" quando estava zangada, não tínhamos quase nada de material. Mas nós tínhamos valores. Respeito aos mais velhos. Os vizinhos também eram como se fosse nossos pais.
 Em matéria de brincadeiras, a imaginação corria à solta. Qualquer lata, fosse de sardinha ou de óleo, virava um carrinho puxado por um fio cuja origem eram das lojas que atavam os pacotes de papel onde seus produtos eram vendidos e as rodinhas eram apenas tampa de penicilina. 
Sacos plásticos, eram coisas de outro mundo. Sacolas,  somente as de retalhos de pano.
 Não se ouvia falar em reciclagem.  O quê é reciclar? Acho que essa palavra nem existia nos dicionários. Mas já fazíamos esse trabalho. 
Nos anos 1968/1969, houve uma época em que algumas moças usavam saias feitas de carteiras de cigarros, uma espécie de origami. Havia também bolsa com alças e carteiras.
 Lembro também de um papel reciclado que existia. Papeis tipo jornais e revistas, eram levados a uma certa fábrica, no Tibiri, já na saída de São Luís, onde costumava ir nas férias por causa dos rios que lá haviam (tudo acabou), cheguei a visitá-la, quando eu tinha mais-ou-menos 12 anos de idade, em 1972. Esses papéis eram jogados em um tanque com água, onde se desmanchavam, e após um processo de lavagem e secagem, se originava um outro  de cor cinza, que era utilizado como papel de embrulho. Lembro, que costumávamos brincar de achar letrinhas, porque sempre havia algumas letrinhas de jornal, que no momento da junção da massa que ia na esteira  secando,  ao passar para um grande rolo, ficavam ali, coladinhas. 
Um carretel de madeira da linha de nome "espingarda", assim como, a tampinha dos frascos de penicilina  virava pião, que chamávamos de "carrapeta". 
Uma tampinha de refrigerante, após batida até ficar aberta, virava um brinquedo, onde passavam duas pernas de linha. Após engancharmos no polegar e no dedo indicador, girávamos a tampinha e depois esticávamos a linha e ela rodando,  esticava e encolhia a linha. Quando o menino era bem sapeca, colocava a tampinha girando no cabelo de alguma menina, aí já viu né? Desenlinhar? Nunca, tinha que cortar mesmo.
 Um par de botões de quatro/dois furos, também servia para fazer esse brinquedo, e também virava um iô-iô. Para nós, tudo era novidade. Meu irmão, "Vadico" era um expert em fabricar essas coisinhas. Um adendo: nós éramos as ricas crianças pobres. Porque tínhamos tudo isso em nossas mãos, e de graça.
 Após esse breve passeio pela minha meninice, retornando ao presente, a onda agora é reciclar, para que o meio ambiente não se torne pior do que já está.
A veia artística, além de ser um dom de Deus, também é hereditária. Pois bem, o pequeno Pablo de 4 anos, cognominado de "vereador" na escola em que estuda, está pondo as mãozinhas de fora. Sem que soubessem, ele vinha guardando uns vasilhames do danoninho que lancha. Na semana passada ele falou para a minha irmã Ana Mirtes, que queria fazer uma coisa para o natal e mostrou as garrafinhas que vinha guardando.  Fiz uma pesquisa na internet e encontrei algo parecido. Como estou em Tutóia e eles em São Luís, comprei um danoninho, para ter ideia do material que tenho aqui para poder ajudá-los. Abaixo, verão o que foi feito.
RESUMO: Na idade que estou, o Natal já não tem a magia que tinha até pouco tempo atrás. Hoje no mundo descartável e consumista em que vivemos, já não tenho a mágica visão das crianças. Deste modo só tenho que agradecer ao Pablo, por permitir que eu visse através dos seus olhinhos que o natal não mudou. Eu que envelheci e me desencantei. O natal está dentro de cada um de nós, renascendo a cada dia, a cada manhã. Todo dia, é dia de Natal. Todo dia, é a renovação de nossa fé em Deus e no seu amado Filho  Jesus Cristo. É O ANIVERSÁRIO DO DEUS MENINO!



sexta-feira, 16 de outubro de 2015

APOSTANDO EM UM NOVO FILÃO

NOVOS TEMPOS


Mandamos confeccionar umas tag's e também etiquetas com a marca do Birula Artes, que  é a meiga,  NEGRA NAMORADEIRA DOS PITÓS.


            

               
Uma tag, ou em português etiqueta, é uma palavra-chave (relevante) ou termo associado com uma informação (ex: uma imagem, um artigo, um vídeo) que o descreve e permite uma classificação da informação baseada em palavras-chave.
Tags ou etiquetas são, usualmente, escolhidas informalmente e como escolha pessoal do autor ou criador do item de conteúdo - isto é, não é parte de um esquema formal de classificação. É um recurso encontrado em muitos sites de conteúdo colaborativo recentes e por essa razão, "tagging" associa-se com a onda Web 2.0.
Normalmente, um item tem uma ou mais tags ou etiquetas associadas a ele. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

            Pois é, novos tempos! Para você que  me acompanha há algum tempo, já deve conhecer como eu cheguei por aqui e o porquê.
              Então, novas idéias novas "tag's", "etiquetas" para trabalhos mais ousados.
É trabalho de formiguinha, como tudo que eu começo, até por ser artesanal e ainda pessoa física. Por enquanto, é o que temos. Brevemente, serão postados trabalhos do novo filão, do leque que se abriu.

              
  •    As duas colegas artesãs, se esmeraram e o resultado foi supimpa, como diz uma delas.




  •   Dona Gam, a bonequeira preferida de muitas de nós, artesã supimpa, como já foi falado, de Mairinque-SP, confeccionou essas tag's com muito carinho e arte. A ideia, é de que elas além de identificar elegantemente, nosso produto como artesanal, por fora, na embalagem, sirva após, como marcador de páginas.




  •  Aqui temos um outro trabalho de excelente qualidade. Do ateliê da artesã Miriam Guimarães , de Rio das Ostras-RJ. São etiquetas denominadas "bandeirinhas", para trabalhos em tecidos.
                Sinceros agradecimento do Birula Artes, a nossas queridas colegas artesãs. MUITO OBRIGADA! Eu simplesmente amei o resultado.


domingo, 13 de setembro de 2015

Novas garrafas


A COR MARROM



Simbologia da cor marrom

O marrom transmite conceitos associados à seriedade, natureza, segurança e sofisticação. Por ser quente, neutra e natural, sugere estabilidade e produtos orgânicos. Em tonalidades mais quentes, estimula o apetite refinado e em tonalidades escuras, se torna neutra como o preto. (Henrique Baptista - Henrique é designer e pós-graduando em Direção de Arte e Estratégias Criativas. Apaixonado por marcas, é responsável por nossa identidade visual e verbal, coordenando as estratégias de marketing da agência.)
Não sei ao certo, o porquê, de gostar tanto dessa cor. Vem a lembrança de infância: os padres, algumas freiras, um vestido marrom que tive, um par de "conga", um par de "sapatilhas", daquelas de elásticos mesmo. Só sei dizer, que além de lembrar cho-co-la-te (não sou chocólatra), adoro simplesmente por adorar essa cor.
Vejam bem, a definição: O marrom transmite conceitos associados à seriedade, natureza, segurança e sofisticação. Por ser quente, neutra e natural, sugere estabilidade. Talvez seja isso. Acho elegante, dá segurança e sofisticação.
Tenho uma filha do coração, Jeane Carla, que casou já há algum tempo, e um outro dia, fui a casa dela. Pura e simplesmente sofisticada. Tom sobre tom derivadas da cor marrom. De parabéns! 
Ela viu as garrafas, que foi postada alguns dias atrás, e amou. Quando ela encomendou, veio claramente a cor marrom, não tive dúvidas. Espero, sinceramente que ela tenha amado.
Abaixo as lindas garrafas que ela encomendou.
P.S. Retificando uma omissão. Aprendi fazer essas garrafas com a artesã Flávia Martins, do Ateliê DeCoração,que gentilmente ensina a fazê-las. Obrigada Flávia!





terça-feira, 4 de agosto de 2015

ENQUANTO SE DESCANSA, CARREGA-SE PEDRA!


ENQUANTO SE DESCANSA, CARREGA-SE PEDRA!
É o meu caso, pós cirurgiada descansando e carregando pedrinhas, para não cansar muito. Leiam, reflitam e tenham sempre, um bom descanso!














Autoria de LuDiasBH pedra
Contava meu avô que certa fazendeirona, de nome Dulcina Gangá, era a matriarca de uma numerosa família. Tudo tinha que passar sob a sua supervisão, enquanto o marido, Leocádio Gangá, não apitava nada. E, diziam as más línguas, ele não dava nem mesmo nome às vacas, sem a anuência da esposa. A importância da senhora Gangá podia ser medida pelo número de pedidos de bênçãos que recebia, desde sua prole copiosa, passando por seu batalhão de servos e chegando às gentes das redondezas. Era um tal de: “A bênção, dona Dulcina!”, o dia inteirinho de meu Deus. Ao que ela levantava a cabeça e, mais poderosa do que um bispo, respondia empertigada.– Eu te abençoo, criatura de Deus!
Como pode observar o leitor, não era Deus quem abençoava, mas a dita com toda a sua altivez. Mas as bênçãos de dona Dulcina eram banhadas pelo suor de seus servos, que não tinham um descanso sequer. E aqueles eram tempos difíceis, em que não se cogitava sobre leis para proteger o trabalhador. Quem dava o preço e estipulava o número de horas trabalhadas era o patrão, e ponto final. Assim, corria a boca pequena que os empregados de dona Dulcina“enquanto descansavam carregavam pedras”, os infelizes. A miserável da mulher mais parecia um carrasco com seu chicote. Não podia ver um servo encostar o traseiro no chão. Vigiava tudo, desde as plantações de capim até os ovos que as galinhas botavam.
Certo dia, num sol de rachar a moringa, a fulana foi para o eito vigiar os escravos que plantavam milho. Ali, foi mordida por uma cascavel. Alguns acreditavam que o veneno da resmelenga combateria o da cobra, outros que já era finada. Acertaram os últimos. Para carregar seu caixão, foram necessários cem homens, talvez cinquenta, tamanho era o seu peso. Dizem os supersticiosos, que a Virgem, madrinha dos escravos, enchera o ataúde da defunta com as pedras que ela os obrigara a carregar.
Ainda me lembro de meu priminho de seis anos defendendo a tinhosa, após o causo do meu avô:
– Dindim, ela não era tão má assim, pois as pedras só deram para encher um caixãozinho de nada… tinha que encher o mundo todo.
Relembrando-me do meu avô, contei este caso para um amigo, filho da cidade mineira de Nova Lima e, segundo ele, o provérbio “enquanto descansa carrega pedra” tem sua origem na Mina de Morro Velho, situada no entorno de sua cidade, no final do século XVIII, quando se utilizava mão de obra escrava. Os mineiros, todos eles escravos, trabalhavam em dois turnos. Cavacavam em busca de ouro durante um período de seis horas e descansavam outras seis. Mas, na verdade, não se tratava de um descanso como conhecemos hoje, pois os coitados mudavam apenas de serviço. Aqueles, que paravam de escavar, eram obrigados a carregar as pedras que haviam tirado.
Nota: imagem copiada de anaazimovas.blogspot.com

quarta-feira, 13 de maio de 2015

É NÓS NA CHITA II!

Quando se chega na casa dos 5........,  descendo literalmente a ladeira como diz minha irmã Laura Jane, as coisas materiais passam a ter menos valor, e tudo que é menos passa a ser mais. Por esse motivo abri mão de muita coisa sem sentido, que outrora faria com certeza, muita falta. Já não sonho com uma linda casa de dois andares, em um bairro elegante de São Luís-Ma, com belos jardins gramados cheios de flores. Por isso, construímos para nós, eu e meu marido, um apartamento nos fundos da nossa casa, Optando pela reciclagem, já que hoje tudo é descartável. Temos paredes de vidro, um jardim com helicôneas, alfinetes e um pé de pau de angola, que entra pela janela adentro de nossa sala de jantar. Ouvimos os cantos dos pássaros, logo pela manhã. O silêncio, nós é quem decidimos se o queremos ou não. Nossa mobília, é somente o essencial. Por isso decidimos decorá-lo o mais simples possível, sem abrir mão do que nos é agradável aos olhos, aconchegante e funcional. É a Birula Artes, entrando em ação. Por enquanto, é só o que temos para mostrar. Brevemente postaremos o que ainda falta realizar. Sejam bem-vindos!

...No Brasil atual, não se pode falar nas estampas sem se falar em chita. E não se pode falar em chita sem falar em povo. A chita nasceu pano popular. Vestiu populações carentes, escravos. Era o paninho barato, de fácil acesso ao povo. Cresceu, apareceu se espalhou e se transformou “na cara do Brasil”. Talvez porque a chita represente um pouco da trajetória da alma brasileira, esta venha sendo adotada cada vez mais pela população. Mellão (2005) diz ver na chita e na alegria descarada da combinação de suas cores e das misturas descontroladas de estampas, a alegria genuína do povo brasileiro que viveu história de castigo, festa, trabalho e arte. A associação da chita às festas populares foi inevitável. Além do valor de compra acessível para as camadas da população de menor poder aquisitivo, a alegria evocada pelos florais e seu intenso colorido fez da chita a representação da própria alegria festiva, se espalhando nos figurinos dos festejos do nosso imenso território. 

...As chitas, com suas cores e flores, não passam despercebidas. Estão no inconsciente coletivo, na memória das festas juninas, nas viagens da infância, ou seja, na memória afetiva dos brasileiros. A cultura de um povo é carregada da sua própria memória. Parece-nos que a evolução humana, e as grandes cidades, com seu universo cinzento de aço e concreto, manteve distante aquela memória da cor da natureza e do prazer proporcionado por este tipo de pano popular.   _____________________________
O significado da cor na estampa do tecido popular: a chita como estudo de caso Maria Diaz Rocha1; Mônica Queiroz2


"...a expressão foi registrada por Guimarães Rosa num de seus contos:
"O senhor pode às vezes distinguir alhos de bugalhos, e tassalhos de borralhos, e vergalhos de chanfalhos, e mangalhos..."     Mas, pra que servem as caixas vazia de alhos além de guardar alhos para transporte??????                         
 A CAIXA DE TRANSPORTAR ALHOS








 A MESA RECICLADA





O ARMÁRIO DE AÇO RECICLADO E DE CABEÇA PARA BAIXO
























































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